sexta-feira, 22 de agosto de 2008

APOSTILA DE TOXICOLOGIA

Definição de toxicidade
Toxicidade é a característica de uma molécula química ou composto em produzir uma doença, uma vez que alcança um ponto suscetível dentro ou na superfície do corpo. Perigo toxicológico é a probabilidade da doença poder ser causada através da maneira pela qual a substância esteja sendo utilizada.
Termos relacionados com a Toxicidade:
Aguda: este termo será empregado no senso médico para significar "de curta duração". Quando aplicado para materiais que podem ser inalados ou absorvidos através da pele, será referido como uma simples exposição de duração medida em segundos, minutos ou horas. Quando aplicado a materiais que são ingeridos, será referido comumente como uma pequena quantidade ou dose.
Crônica: este termo será usado em contraste com aguda, e significa de longa duração. Quando aplicado a materiais que podem ser inalados ou absorvidos através da pele, será referido como períodos prolongados ou repetitivos de exposição de duração medida em dias, meses ou anos. Quando aplicado a materiais que são ingeridos, será referido como doses repetitivas com períodos de dias, meses ou anos. O termo "crônico" não se refere ao grau (mais severo) dos sintomas, mas se importará com a implicação de exposições ou doses que podem ser relativamente perigosas, a não ser quando estendidas ou repetidas após longos períodos de tempo (dias, meses ou anos). Nesta apostila o termo "crônico" inclui exposições que podem também ser chamadas de "subagudas", como por exemplo algum ponto entre aguda e crônica.
Local: este termo se refere ao ponto de ação de um agente e significa que a ação ocorre no ponto ou área de contato. O ponto pode ser pele, membranas mucosas, membranas dos olhos, nariz, boca, traquéia, ou qualquer parte ao longo dos sistemas respiratório ou gastrintestinal. A absorção não ocorre necessariamente.
Sistêmico: este termo se refere a um ponto de ação diferente do ponto de contato e pressupõe que ocorreu absorção. É possível, entretanto, que agentes tóxicos possam ser absorvidos através de canal (pele, pulmões ou canal gastrintestinal) e produzirem manifestações posteriores em um daqueles canais que não são um resultado do contato direto original. Desta maneira é possível para alguns agentes produzir efeitos perigosos em um simples órgão ou tecido como o resultado de ambas as ações "local e sistêmica".
Absorção: diz-se que um material foi absorvido somente quando tenha alcançado entrada no fluxo sangüíneo e conseqüentemente poder ser carregado para todas as partes do corpo. A absorção necessita que a substância passe através da pele, membrana mucosa, ou através dos alvéolos pulmonares (sáculos de ar dos pulmões). Também pode ser se dar através de uma agulha (subcutânea, intravenosa, etc...), mas esta via não é de muita importância em Higiene Industrial.

Classificações de toxicidade
Uma explanação das classificações de toxicidade é dada nos seguintes parágrafos:

U (Unknown - Desconhecida): esta designação se refere a substâncias que se enquadram numa das seguintes categorias:
1. Informações toxicológicas não puderam ser encontradas na literatura e em outras fontes.
2. Informações limitadas baseadas em experimentos com animais estavam disponíveis, mas, na opinião de peritos, estas informações não podem ser aplicadas para exposição humana. Em alguns casos, estas informações são mencionadas com tal freqüência que o leitor poderá saber que algum trabalho experimental foi desenvolvido.
3. Informações e dados foram omitidos por serem de validade questionável.
0 Não tóxico: esta designação se refere a materiais que se enquadram numa das seguintes categorias:
1. Materiais que não causam risco algum sob qualquer condição de uso.
2. Materiais que produzem efeitos tóxicos em humanos somente sob condições muito fora do comum ou através de dosagem excessivamente alta.
1 Levemente tóxico:
Aguda local. Materiais que, numa única exposição durante segundos, minutos ou horas causam apenas efeitos brandos na pele ou membranas mucosas indiferente da extensão da exposição.
Aguda sistêmica. Materiais que podem ser absorvidos pelo corpo por inalação, ingestão ou através da pele e que produzem somente efeitos brandos seguidos de uma única exposição durante segundos, minutos ou horas; ou seguidos de ingestão de uma única dose, indiferente da quantidade absorvida ou da extensão de exposição.
Crônica local. Materiais que, em exposições contínuas ou repetitivas, estendendo-se durante períodos de dias, meses ou anos, causam apenas danos leves para a pele ou membrana mucosa. A extensão de exposição pode ser grande ou pequena.
Crônica sistêmica. Materiais que podem ser absorvidos pelo corpo por inalação, ingestão ou através da pele e que produzem somente efeitos brandos seguidos de exposições contínuas ou repetitivas durante dias, meses ou anos. A extensão da exposição pode ser grande ou pequena.
Em geral aquelas substâncias classificadas como sendo levemente tóxicas, produzem mudanças no corpo humano que são prontamente reversíveis e que desaparecerão ao término da exposição, com ou sem tratamento médico.
2 Moderadamente tóxico:
Aguda local. Materiais que podem em simples exposição durante segundos, minutos ou horas, causar efeitos moderados na pele ou membranas mucosas. Estes efeitos podem ser o resultado de segundos de exposição intensa ou exposição moderada durante horas.
Aguda sistêmica. Materiais que podem ser absorvidos pelo corpo por inalação, ingestão ou através da pele e que produzem efeitos moderados seguidos de simples exposição durante segundos, minutos ou horas, ou seguidos de ingestão de uma única dose.
Crônica local. Materiais que, em exposições repetitivas ou contínuas, estendendo-se a períodos de dias, meses ou anos, causam danos moderados para a pele ou membranas mucosas.
Crônica sistêmica. Materiais que podem ser absorvidos pelo corpo por inalação, ingestão ou através da pele e que produzem efeitos moderados seguidos de exposição contínua ou repetitiva, estendendo-se por períodos de dias, meses ou anos.
Aquelas substâncias classificadas como sendo moderadamente tóxicas, podem produzir mudanças irreversíveis, bem como reversíveis no corpo humano. Estas mudanças não são tão severas para ameaçarem a vida ou produzirem sérias incapacidades físicas permanentes.
3 Severamente tóxico:
Aguda local. Materiais que, em uma simples exposição durante segundos ou minutos, causam danos à pele ou membranas mucosas de severidade suficiente para ameaçarem a vida ou para causarem danos físicos permanentes ou até desfiguração.
Aguda sistêmica. Materiais que podem ser absorvidos pelo corpo por inalação, ingestão ou através da pele e que podem causar danos de severidade suficiente para ameaçarem a vida, seguido de uma simples exposição durante segundos, minutos ou horas, ou seguido de ingestão de uma simples dose.
Crônica local. Materiais que, em exposições contínuas ou repetitivas, estendendo-se por períodos de dias, meses ou anos, podem causar danos à pele ou membranas mucosas de severidade suficiente para ameaçarem a vida ou para causarem danos físicos permanentes ou até desfiguração (mudanças irreversíveis).
Crônica sistêmica. Materiais que podem ser absorvidos pelo corpo através de inalação, ingestão ou através da pele e que podem causar morte ou sérios danos físicos, seguido de exposições contínuas ou repetitivas a pequenas quantidades durante períodos de dias, meses ou anos.

Definição de Toxicologia
Em termos simples, toxicologia pode ser definida como a ciência da ação de venenos em organismos vivos. Toxicologia Industrial é relacionada com o organismo humano e conseqüentemente está coligada ao campo da medicina. Desde que a medicina não pode ser considerada uma ciência exata como a química, física ou matemática, o fenômeno da toxicologia não pode sempre ser previsto com precisão ou explicado com base nas leis da física ou química. Este fato que não pode ser previsto, freqüentemente reduz as conclusões e decisões para opinião melhor do fato.
Genericamente falando, Toxicologia Industrial é relacionada com os efeitos de substâncias que penetram em alguma parte do corpo humano devido à atividade laboral das pessoas dentro de indústrias.
Definição de veneno
O veneno pode ser considerado como substância que causa danos para os tecidos vivos, quando aplicados em doses relativamente pequenas. Não é sempre fácil fazer uma distinção entre substâncias venenosas e não venenosas.
A consideração mais importante quando definimos o termo veneno, é relacionar a quantidade ou dosagem a partir da qual o produto se torna perigoso.
Dosagem efetiva
Certas substâncias podem causar danos quando aplicadas diretamente sobre a pele. Entre os fatores que são relacionados com dosagem efetiva, os mais importantes são:
1. Quantidade ou concentração do material.
2. Duração da exposição.
3. Estado de dispersão (tamanho da partícula ou estado físico, por exemplo: pós, fumos, gases, etc...).
4. Afinidade com o tecido do corpo humano.
5. Solubilidade nos fluidos dos tecidos humanos.
6. Sensibilidade dos órgãos ou tecidos do corpo humano.
Obviamente existem possibilidades de grandes variações em qualquer um destes fatores.

Classes de substâncias tóxicas

Substâncias tóxicas ou perigosas encontradas na indústria podem ser classificadas de várias maneiras. Uma classificação simples e útil é dada abaixo, junto com definições adotadas pela Associação de Padrões Americanos (ASA).
Pós (Dusts). Partículas sólidas geradas por abrasão mecânica tal como: manuseio, esmagamento, moagem, impactos rápidos, detonação, decreptação de materiais orgânicos ou inorgânicos tais como rochas, minério, metal, carvão, madeira, grãos, etc... . Pós não tendem a flocular, exceto sob força eletrostática; eles não se difundem no ar, mas se deslocam sob a ação da gravidade.
Fumos (Fumes). Partículas sólidas geradas pela condensação a partir do estado gasoso, geralmente após volatilização de metais fundidos (como exemplo) e sempre acompanhados por uma reação química como a oxidação. Os fumos floculam e algumas vezes coalescem.
Névoa (Mists). Gotículas de líquidos suspensos geradas pela condensação de substâncias do estado gasoso para o líquido, ou pela passagem do líquido para um estado disperso, como pela ação de spray, espumação e atomização.
Vapores (Vapors). O estado gasoso de uma substância que se apresenta normalmente no estado sólido ou líquido e que pode mudar para este estado através de redução de temperatura ou aumento de pressão. O vapor se difunde no ambiente e vai ocupar, como o gás, todo o espaço que tiver disponível.
Gases (Gases). Normalmente fluidos sem forma, que ocupam todo espaço de confinamento e que podem ser mudados para o estado líquido ou sólido somente através da combinação de efeitos de redução da temperatura e aumento da pressão. O gás se difunde no ambiente.
Esta classificação não inclui, obviamente, as categorias de sólidos e líquidos que podem ser perigosos, nem contém agentes físicos (tais como temperatura, pressão, ruído, etc... Os últimos, estritamente falando, não podem ser considerados substâncias. Agentes vivos, tais como bactérias, fungos e outros parasitas compreendem outro grupo de "substâncias" que não será colocado nesta apostila.
Vias de Absorção
No sentido fisiológico, um material é tido como absorvido somente quando ele tenha entrado na corrente sangüínea e conseqüentemente tenha sido carregado para todas as partes do corpo. Algo que foi engolido e que é posteriormente excretado nas fezes mais ou menos sem mudanças não foi necessariamente absorvido, mesmo que possa ter permanecido no sistema gastrintestinal por horas ou mesmo dias. A Toxicologia Industrial se refere primeiramente a três rotas de absorção ou portas de entrada que os materiais podem utilizar para atingir a corrente sangüínea: a pele, o trato gastrintestinal e os pulmões.
1 - Absorção através da Pele. Antes da introdução de métodos modernos de tratamento da sífilis, uma parte do padrão de terapia consistia no tratamento com mercúrio. A efetividade dependia do fato de que certas formas de mercúrio podem ser absorvidas através da pele intacta. Agora, é reconhecido que absorção pela pele pode ser um fator significante em envenenamento ocupacional por mercúrio, bem como um número de outras doenças industriais. No caso de metais, além do mercúrio, a entrada através da pele é relativamente sem importância, exceto alguns compostos organometálicos, como chumbo tetraetila.
A absorção através da pele tem como maior importância a relação com solventes orgânicos. É geralmente reconhecido que quantidades significantes destes compostos podem entrar no sangue através da pele tanto como resultado de contaminação direta acidental ou quando o material tenha sido espirrado sobre as roupas. Uma fonte adicional de exposição é encontrada na prática muito comum de usar solventes industriais para remoção de graxas e sujeira das mãos e dos braços, em outras palavras, para propósitos de lavagem. Este procedimento, incidentalmente, é uma grande fonte de dermatites.
2 - Absorção Gastrintestinal. O simples fato que algo tenha sido colocado na boca e engolido, não significa necessariamente que tenha sido absorvido. Naturalmente, quanto menos solúvel o material é, menor é a

possibilidade de absorção. No passado era comum atribuir certos casos de envenenamento ocupacional a hábitos sem higiene por parte da vítima, particularmente falta de lavagem das mãos antes de alimentar-se. Não há dúvidas de que alguns materiais tóxicos, utilizados na indústria, podem ser absorvidos através do trato intestinal, mas é agora genericamente acreditado que, com certas exceções, esta rota de entrada é de menor importância. Um caso ocorrido no Brasil há alguns anos, em Franca (SP) teve como rota de penetração de um agente tóxico (chumbo) o trato gastrintestinal. Foi constatado que as vítimas, algumas fatais, colocavam pregos para sapatos nos lábios, estando desta maneira ingerindo quantidades muito elevadas de chumbo que se encontrava presente nos pregos. Ingestão acidental de quantidades perigosas de compostos venenosos em uma única dose tem também sido registradas nos últimos anos. De maneira geral, pode ser dito que a absorção intestinal de venenos industriais é de menor importância e que a teoria de envenenamento das "mãos sujas" tem sido desacreditada.
3 - Absorção através dos pulmões. A inalação de ar contaminado é, de longe, o mais importante meio pelo qual os venenos ocupacionais ganham entrada no corpo. É seguro estimar que pelo menos 90 por cento de todo envenenamento industrial (excluindo dermatites) pode ser atribuído à absorção através dos pulmões. Substâncias perigosas podem estar suspensas no ar na forma de pós, fumos, névoas ou vapores, e podem estar misturadas com o ar respirável no caso de verdadeiros gases. Desde que um indivíduo, sob condições de exercício moderado irá respirar cerca de 10 metros cúbicos de ar no curso normal de 8 horas de trabalho diário, é prontamente entendido que qualquer material venenoso presente no ar respirável oferece uma séria ameaça.
Felizmente todos os materiais estranhos que são inalados, não são necessariamente absorvidos pelo sangue. Uma certa quantidade que particularmente esteja num estado muito bem dividido será imediatamente exalada. Outra porção do material particulado respirado é captada pela mucosa que se localiza na passagem do ar (traquéia) e é subseqüentemente expelida junto com o muco. Nesta conexão é necessário ser mencionado que algum muco pode ser, consciente ou inconscientemente engolido, desta maneira aumentando a oportunidade para absorção intestinal. Outras partículas são captadas por algumas células que podem entrar na corrente sangüínea ou ser depositadas em vários tecidos ou órgãos. Gases verdadeiros irão passar diretamente pelos pulmões até o sangue, da mesma maneira como o Oxigênio no ar inspirado. Devido ao fato de que a grande maioria dos venenos industriais conhecidos pode, a um certo tempo, estar presente como contaminantes atmosféricos e verdadeiramente constituírem uma ameaça potencial à saúde, programas diretamente relacionados com a prevenção de envenenamento ocupacional, geralmente dão mais ênfase à ventilação para a redução do perigo.

Princípios de prevenção
Qualquer programa efetivo para a prevenção de envenenamento ocupacional depende da equipe de trabalho. As pessoas chaves da equipe de prevenção são o médico do trabalho com seu conhecimento em toxicologia, o engenheiro e o técnico de segurança do trabalho com seu conhecimento e entendimento dos procedimentos de medição, e o químico que fornece os dados analíticos principais. O enfermeiro do trabalho, devido ao seu contato mais constante com os trabalhadores sempre fornecerá os primeiros indícios da existência de uma situação potencialmente perigosa. Os supervisores também participam com uma parte importante, enquanto uma força de trabalho bem informada, instruída para reconhecer sinais perigosos, constitui uma linha de defesa adicional.
Já foi dito que o entendimento dos princípios básicos da toxicologia industrial é fundamental em qualquer programa de prevenção. Um ponto muito importante é conhecer quais materiais causam envenenamentos e a toxicidade relativa dos vários compostos ou grupos de compostos. Outra necessidade básica é o entendimento de como as substâncias tóxicas são absorvidas, e a importância relativa das várias rotas de absorção.
A percepção de que a inalação é o principal modo de entrada significa que a principal medida de prevenção é a redução de contaminação atmosférica. Para proteção contra produtos químicos que podem ser absorvidos através da pele, luvas impermeáveis adequadas, bem como roupas e botas devem ser fornecidas.
Mesmo que pouco se conheça sobre suscetibilidade individual, os poucos fatos que estão disponíveis podem ser de grande ajuda para selecionar locais de trabalho para certas pessoas, onde a idade, sexo, estado de nutrição ou doenças prévias não irão constituir nenhuma ameaça extra à saúde.
A completa familiaridade com os limites de tolerância, bem como sua interpretação e aplicações são essenciais para o técnico que é chamado para designar os sistemas de ventilação. Todas as pessoas que estão relacionadas com o programa preventivo devem saber que meses ou anos de exposição podem decorrer antes de aparecerem manifestações tóxicas, e o médico em particular deve estar preparado para detectar e reconhecer as primeiras evidências do envenenamento. A falha em aplicar estes poucos fundamentos pode sair caro, não apenas em termos de perda de produção e perda de receita, mas também em termos de saúde ou até vidas.
Procedimentos preventivos são comumente divididos em duas grandes categorias:
• controle médico e
• controle de engenharia.
Controle médico.
Este termo é utilizado para descrever aqueles procedimentos que são aplicados para os empregados. Eles incluem:
Exame médico pré-admissional. Um dos propósitos destes exames é proteger trabalhadores com suscetibilidade conhecida contra qualquer exposição potencialmente perigosa. Um indivíduo que no seu exame pré-admissional apresentou problemas pulmonares como tuberculose, não deve ser colocado em trabalhos onde possa estar exposto a pó de sílica; e um indivíduo que apresenta uma doença no fígado não deve ser exposto a hidrocarbonetos halogenados.
Exames periódicos. O maior propósito destes é de detectar qualquer existência de evidências de envenenamento nos primeiros estágios, quando medidas corretivas podem ser esperadas com completa recuperação. A correção pode necessitar da implantação de práticas de higiene industrial por períodos temporários ou mudanças permanentes do trabalho realizado ou até mesmo, em alguns casos, uma mistura dos dois.
Educação. O propósito desta é de informar trabalhadores e supervisores da natureza de qualquer material de perigo potencial com que eles possam entrar em contato. É esperado de uma força de trabalho bem informada que aceite e observe as medidas de precaução recomendadas.

2 comentários:

Anônimo disse...

Diferente dos outros site, esse aqui esta bem recheado, Parabéns.

Anônimo disse...

Importante Conteudo amigo.